quinta-feira, 11 de outubro de 2007

44ª vela que se acende

Hoje comemoro mais um ano de existência. Em dias como esses acabamos refletindo um pouco sobre a vida e sua finalidade. Certa vez publiquei no Orkut o seguinte pensamento que me veio à mente:
"Oscilo entre o profano e o sagrado em busca de um "quase". Do ruído profundo ao silêncio ensurdecedor me afasto de mim mesmo para me encontrar de novo."
Acho que sou meio assim mesmo por ser do signo de libra. Dizem que a balança oscila prá lá e prá cá num "motuo perpetuo". É a característica do que deve refletir o momento. Fui escoteiro e punk. Representei Jesus numa peça e desfilei na Marquês de Sapucaí. O movimento é bom, necessário. Faz com que as coisas se encaixem corrigindo "arestas" e "rebarbas" através do contato constante que a boa movimentação provê. A vida é uma grande correnteza. A grande correnteza da vida flui constantemente, sem parar. É o sagrado movimento que escoa em direção ao grande oceano. O movimento é preciso, vital, religioso.


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