Ontem orientei a Reunião de Preletores da Regional SP-Lapa. Utilizei como livro texto "A Verdade da Vida" volume 36 escrito pelo Mestre Masaharu Taniguchi tendo como tema "A Grande Estrada da Liberdade Absoluta".
Na foto acima a Presidente da Associação de Preletores Maria Lindete de França lê uma oração.
Segue abaixo um trecho do estudo:
P. 73: “Certo dia, uma senhora perguntou-me o seguinte: ‘Meu marido não mostra muito interesse pela Seicho-No-Ie. Não é que ele seja contrário, mas não fica muito satisfeito quando venho à Seicho-No-Ie. Por isso, quando ele vai para o trabalho, sinto-me como que libertada e venho aqui ouvir as palestras do senhor. Se, por alguma razão, ele chegar a saber disso, fica mal-humorado. Professor, que devo fazer ? Eu sinto intensamente que a Seicho-No-Ie é maravilhosa e não consigo me separar dela, mas como devo proceder?’
“Nessa hora, dei-lhe a seguinte resposta: ‘Seicho-No-Ie não é o nome deste prédio. Chamamos de Seicho-No-Ie o lar onde os familiares vivem em harmonia. Na abertura do livro sagrado da Seicho-No-Ie, A Verdade da Vida, volume 1, está escrito ‘Reconcilia-te com todas as coisas do céu e da terra’. Quando a pessoa se reconcilia com todas as coisas do céu e da terra, seu lar já será Seicho-No-Ie. Então, se não viver em harmonia com o marido, por mais que a senhora leia as revistas da Seicho-No-Ie, o seu lar não poderá ser considerado Seicho-No-Ie. A Seicho-No-Ie não é o nome de um edifício como este auditório ou algum prédio escolar. Um lar onde se reúnem pessoas que se reconciliaram e vivem em total harmonia é Seicho-No-Ie. Portanto, se a senhora voltar para casa e se reconciliar realmente com seu marido, ali será Seicho-No-Ie. Então, se deseja vir à Seicho-No-Ie, viva em harmonia com seu marido. Assim já estará na Seicho-No-Ie’.
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